A mulher é quem define sua própria carreira

Ao conversar com mulheres do seu vínculo social, acredito que você encontrará histórias parecidas sobre a evolução e a definição do status de suas carreiras. Cada uma apresentará similaridade, mesmo que dentro das diferenças. A mulher possui uma forma tão natural e tão instintiva de pertencer à uma família, que por mais que lute contra essa força, sempre haverá algo (in)consciente que a levará de volta ao encontro do seu conforto (da sua família).

Conheço muitas mulheres de sucesso profissional, que em algum momento de sua vida, optaram por reduzir a sua própria velocidade para estar onde ela mais ama, rodeada das pessoas pertencentes à sua família, sendo esta constituída da forma que lhe for mais prazerosa. Conheço muitas mulheres de sucesso pessoal, que optaram por permanecer por mais tempo ao lado destes, dedicando seu tempo, sua atenção, seu afeto e seu respeito. E conheço dentre tantas mulheres, aquelas que optaram por pausar, por mudar, por experimentar, uma combinação, uma mistura ou um complemento desses ambos sucessos. Temos histórias repetidas por gerações, temos histórias transformadas após gerações, e temos histórias que depois de muitas mudanças e muito caminhar, acreditaram que o melhor lugar é aquele onde as gerações anteriores estavam.

A carreira não define quem é a mulher, mas a mulher é quem define a sua carreira: seja por necessidade financeira, necessidade emocional, ou por necessidade de autoestima. A mulher profissional não tem idade para começar, como também não tem idade para terminar, ela pode sempre se reinventar, se reconectar e se encontrar. Hoje as possibilidades são tantas, que apesar de exercermos a carreira mais antiga (que é tão similar com a das nossas avós) sendo mulheres donas de casa, mulheres mães, mulheres provedoras, mulheres que complementam a renda, mulheres que dão seu lugar aos pais, nós mulheres estaremos sempre ali, preparadas e dispostas a mudar, mas sem nunca deixar de pertence ao nosso lugar: ao lado de quem realmente queremos estar!

Mas se por algum instante você optou por uma dessas mudanças, e percebeu que seu momento de início, de retorno ou de ascensão ao mercado profissional está prestes a chegar, eu te convido a refletir comigo: Você já sabe qual caminho quer seguir? Você já analisou seu mapa de possibilidades? Você conhece o seu perfil comportamental? Você possui as competências e as habilidades necessárias para correlacionar as suas possibilidades negócios e carreiras?

Caso ainda não tenha todas as respostas, eu te proponho a entender mais sobre Outplacement: sendo este um processo que através de um mapeamento de perfil e competências, conecta profissionais em transição, em recomeço ou em início de carreira, ao mercado desejado e com suporte no seu planejamento e desenvolvimento.

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Dica Extra

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Por Marli Paink Coaching.