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SOCIAL – As nossas conexões sociais

 Ame quem está com você. Pois não se conhece a magia do amor, sem a sintonia do coração. Autor desconhecido

Nascemos para vivermos em sociedade, e esta se constrói gradativamente, desde a milhares de anos, como o próprio universo foi sendo criado, descoberto e povoado por seres vivos do reino animal e vegetal do planeta.

Desde os primeiros seres que habitaram o planeta, sempre estiveram em bandos, cardumes, manadas, grupos, comunidades, instituições informais e formais, públicas e privadas, familiares e individuais.  A busca pelas conexões sempre existiu, e a cada época valem seus recursos e tecnologias utilizadas, tendo suas evoluções conforme nossa história da humanidade retrata pelas literaturas, mídias  sociais, radio, televisão, jornais impressos e depois eletrônicos, teatro, música, danças, culturas e folclores, que mostram de onde viemos, quem somos, como evoluímos e vivemos até chegarmos no atual século XXI.

O fato é que o tempo todo buscamos estar conectados em nossa atual sociedade, e vamos mudando nossas redes de contatos conforme  as etapas de nossas vidas, mas claro que alguns contatos se tornam duradouros e significativos, como amigos e familiares.

Essa busca também está relacionada com nossos valores, crenças e prioridades da vida, pois é comum as pessoas focarem para outras áreas da vida, com objetivo de muitas vezes não olharem para si próprios, suas mazelas e para não enfrentarem suas próprias realidades. Percebemos ainda que todo exagero ou falta, gera um desequilíbrio de tempo destinado e deixará sequelas para as demais áreas de vida. As consequências também deste exagero, faz com que nos distanciemos das pessoas que queremos bem e amamos, trocando-as pelas demais coisas ou atribuições que julgamos prioritárias em nossas vidas.

Também vemos o oposto, muitas pessoas focam esta área da vida como prioridade e sem controle algum, precisam de festas, baladas, barzinhos para diversão e bebedeiras, achando que viver neste padrão serão felizes e conectadas.  E como fica a conexão com você mesmo? E com seus próximos? Que consequências podem trazer as outras áreas da vida? o que estará por traz de sua fuga? Você estará provando o que? para quem?

Como diz VIEIRA, Paulo (2015) em seu livro O Poder Verdadeiro que “a vontade de se preparar deve ser maior que a vontade de vencer. E, para vencer, devemos pagar o preço”. Então, devemos nos auto avaliar se realmente agimos como pessoas sociáveis e agradáveis, temos amigos sinceros e que podemos contar com eles a todo momento, e eu estou disponível também para corresponde a estas amizades. Na medida que vamos nos conhecendo e nos relacionando de forma íntegra, sincera e construtiva, certamente teremos uma rede de relacionamentos que pode servir de exemplo e inspiração aos próximos.

Nossa vida social é abrangente, pois inclui nossas viagens de lazer próximas, as viagens de que fazemos para outros países conhecendo outros povos e culturas, lugares simples, mas acolhedores, que temos contato com a natureza. Falamos ainda de celebrações de datas comemorativas, festas familiares, ações sociais e voluntariados que fazemos conexões com pessoas desconhecidas e carentes de diversas necessidades.

Importante refletirmos se nos percebemos úteis, estimados e compartilhamos aspectos da vida, com as pessoas próximas. Em se tratando de ferramentas de autoconhecimento e aproximação das pessoas, podemos praticar o abraço de 40 segundos que consiste em abraçar de forma respeitosa e comunicando amor sincero. Isso desenvolve o afeto.  A prática de elogios na vida pessoal e profissional.

Somos seres relacionais e precisamos sentir e dar afeto ao próximo, pois isso trocamos conhecimentos, experiências, afeto, desabafos, conselhos, conquistas, isto de maneira formal e informal.

No livro O Poder das Conexões – a importância do networking e como ele molda nossas vidas, dos autores CHRISTAKIS, Nicholas A. e FOWLER James H. (2010), “percebemos que nossas redes sociais modelam cada aspecto de nossa vida e são definidos pelos traços humanos”, tornando mais claro, aquilo que BECK aput KNAPP(2008) fala em sua TCC que temos uma tríade: pensar – sentir e comportar-se, estes autores fazem esta conexão no sentido de que: como nos sentimos, com quem se casamos, se somos prósperos financeiramente e se temos saúde ou adocemos, está ligado diretamente aos nossos relacionamentos, pessoas que convivemos e estamos conectados.

Ainda percebemos que a interconexão veio para ficar, pois atualmente não conseguimos visualizar um mundo e nossas conexões, sem tanta evolução tecnológica, e que isso já é natural e necessária em nossas vidas.

Explicam ainda que somos levados de forma inconsciente por pessoas que nos cercam, e vamos criando as redes de relacionamentos por afinidades. Então, as áreas da vida vão se interligando conforme estas, e com isso vamos percebendo esta rede de mim comigo e mim com os outros. Mais adiante, estendem a rede da díade para a complexa. O segredo para compreender as pessoas neste contexto é entender como os laços interagem entre elas.

Considerando todas redes sociais, mídias e tecnologias disponíveis para estas conexões e interconexões, percebemos que nós humanos estamos cada vez mais distantes uns dos outros, no aspecto presencial e integrativo. Porém, mais próximos virtualmente, e isto nos remete a busca do equilíbrio nessa dosagem no presencial e virtual, do mundo interior e exterior, das portas que abro e fecho.

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Por Marli Paink Coaching.

 

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