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ANALOGIA – ÁRVORE-NATUREZA X CRENÇAS-HOMEM – PARTE 1

A natureza é exuberante e complexa, possui uma infinidade de espécies a flora e da fauna, e sua diversidade é imensa. Sabemos que podemos usufruir dela.. viver dentro dela e principalmente aprender muito com a analogia de uma árvores que representa todo este universo.

Já, o homem tem a sua natureza peculiar e possui uma máquina fabulosa que chamamos de cérebro, no qual vamos armazenando muitas memórias, crenças limitantes e fortalecedoras, experiências positivas e negativas, e assim vamos formando nosso sistema de crenças.

Então, vamos compreender primeiro como as crenças se formam:

Tudo começa com uma COMUNICAÇÃO de alguém para nós ( que podem ser nossos pais, professores e mais tarde o mundo que vivemos), redes e mídias sociais, todos meios de comunicação e pessoas e ambiente que vivemos.

Essa COMUNICAÇÃO pode ser através do sistema VAS – Visão, Audição e Sinestesia (é o sentir), e tudo que absorvemos até nossos 12 anos, vão determinar quem seremos e como percebemos o mundo externo.

Observe abaixo a tabela, que demonstra como – onde e quando as nossas crenças se formam e assim poderemos compreender porque eu penso e ajo de modo diferente de outra pessoa, principalmente de nossos familiares. Muitas vezes dizemos, como assim, nascemos e crescemos juntos e como somos diferentes.

Tudo os que nós ouvimos, vemos e sentimos, nesse período, sejam experiências positivas, negativas ou neutras, vão caracterizar nosso sistema e formação de nossas crenças, que são programações mentais.

Também podemos relacionar que os frutos de uma árvore são resultados dos aspectos de nossa personalidade, ou seja, nosso comportamentos que podem ser: baixa autoestima, medos de se comunicar, ciúme devido às comparações que fizerem conosco na infância, inveja eu tenho mais que você ou o meu brinquedo é mais bonito e melhor, e assim por diante.

E ainda, podemos observar que, que 70% das crenças são formadas dos 0-8anos e outros 30% dos 8-12 anos, isso significa dizer que seremos cópia de nossos pais. Porém, a partir desta idade vamos, experimentar ou seja agir conforme esse programa que já existe no nosso cérebro.

Quando vivemos as crenças positivas = fortalecedoras, estas nos ajudam a trilhar nosso caminhos e escolhas de forma sábia, como: determinação, busca do saber, segurança, alegria, coragem, força de vontade, aprender com erros e ver o lado positivo dos fatos, ser diligente, fazer mais e melhor, capacidade de gerar resultados, alta performance e muito mais.

Porém, quando repetimos padrões negativos = limitantes destas programações, vamos gerando um leque de experiências negativas como: frustrações, medos, tristeza, depressão, nojo, traição, vícios químicos e emocionais, impaciência, agressividade, autossabotagem e muito mais.

Este é o processo como tudo acontece e se processa em nós humanos.

Aaron Beck, psicólogo norte americano, na década de 1960, fez uma compilação de todas teorias da psicologia, as cognitivas e as comportamentais que chamou de TCC- Teoria Cognitiva Comportamental. Que mostra, que se estamos insatisfeitos e produzindo resultados negativos, devemos iniciar o processo de mudança, através dos nossos PENSAMENTOS ( identificar se estes pensamentos estão relacionados com estes resultados negativos), então por exemplo; Estou me sentindo pra baixo e muito negativa, então verifico que pensamentos negativos estou tendo, que logo geram SENTIMENTOS (tristeza, dor), que na sequência estou agindo com esse padrão negativo, ou seja, COMPORAMENTOS condizentes com a os pensamentos e sentimentos. Com isso, podemos perceber, que se quero MUDAR esse processo, devo DEFINIR RESULTADOS POSITIVOS que busco, mudar meus pensamentos, que logo mudarão os sentimentos, passo a me comportar de maneira positiva e assim resulto em positividade, ou seja, resultados satisfatórios.

Acesse aqui a PARTE 2 deste artigo!

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